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Rev. latinoam. bioét ; 18(2): 62-79, jul.-dic. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-985646

RESUMO

Resumen El presente artículo es el resultado de un ejercicio de reflexión desde la bioética social de los conflictos de género y la necesidad de vincular las masculinidades tanto en el campo de estudios de género como en los movimientos sociales y las políticas públicas. Se presenta una genealogía de algunas fuerzas sociales que han dinamizado los estudios de género a partir de comprender la violencia basada en el género, la salud pública, la alimentación y la degradación ambiental, en clave diferencial y de bioproblemas. Desde esta perspectiva se plantean algunos retos que enfrenta la sociedad al vincular estas comprensiones y estrategias de cambio, si de construir un horizonte de accionar político se trata. Desde las políticas públicas, la sociedad y la academia, es necesario continuar un trabajo frente a los factores estructurales que hacen que permanezcan las violencias contra las mujeres, la legitimación de violencia entre hombres y la vinculación a grupos armados, así como la promoción del ejercicio de las paternidades y las éticas del cuidado y la incidencia de estas en la política y la economía, como puntos del debate necesario para la construcción de sociedades más igualitarias.


Abstract The present article is the result of reflecting, from social bioethics, on gender conflicts and the need to link masculinities both to gender studies and to social movements and public policies. A genealogy of certain social forces that have invigorated gender studies from the understanding of gender-based violence, public health, food and environmental degradation is presented in terms of differences and bio-problems. From this perspective, there are some challenges that society faces in connecting these understandings and change strategies, when it comes to building a horizon of political action. From public policies, society and academia, it is necessary to continue working on the structural factors that perpetuate violence against women, the legitimization of violence among men and their enrollment in armed groups, as well as the promotion of the exercise of paternity and the ethics of care and their impact on politics and the economy. These topics need to be debated in order to build more egalitarian societies.


Resumo Este artigo é o resultado de um exercício de reflexão a partir da bioética social dos conflitos de gênero e da necessidade de vincular as masculinidades tanto no campo de estudos de gênero quanto nos movimentos sociais e nas políticas públicas. Apresenta-se a genealogia de algumas forças sociais que vêm dinamizando os estudos de gênero a partir de compreender a violência baseada no gênero, na saúde pública, na alimentação e na degradação ambiental, em termos diferenciais e bioproblemáticos. Sob essa perspectiva, expõem-se alguns desafios que a socie dade enfrenta ao vincular essas compreensões e estratégias de mudança, quando de construir um horizonte de atuação política se trata. Das políticas públicas, da sociedade e da academia, é necessário continuar o trabalho diante dos fatores estruturais que fazem com que permaneçam as violências contra as mulheres, a legitimação de violência entre homens e a vinculação a grupos armados, bem como a promoção do exercício das paternidades e das éticas do cuidado e a incidência destas na política e na economia, como pontos do debate urgente para a construção de sociedades mais igualitárias.


Assuntos
Humanos , Bioética , Sexualidade , Estudos de Gênero , Ciências Humanas
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